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Entendendo as Cores como Figuras Geométricas

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Existe uma forma de bem resumida e inteligente de representar as cores que conhecemos: por meio de figuras geométricas.[clear]

Independente de pigmentos ou da luz, todas as cores podem ser representadas por três valores numéricos – afinal, o espaço físico também tem três dimensões: a altura, largura e profundidade.

Assim, é possível representá-las utilizando cubos ou cones.

Veja a seguir como funciona.

[h2 type=”2″ width=””]O Cubo das Cores[/h2]

[box type=”download” align=”right”][h3 type=”1″]Download[/h3]

Para entender melhor o cubo de cores nada melhor do que segurá-lo na mão. O FazFácil preparou um pdf excelente com um cubo para você imprimir e montar:

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Download do Cubo de Cores

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O cubo das cores nos ajuda a visualizar todas as cores como um objeto tridimensional.

Nele, cada uma das oito arestas representa uma cor extrema. Em duas pontas separadas ficam as cores preta e a branca.

Das seis arestas restantes, três representam as três cores primárias subtrativas (pigmentos) e três aditivas (luzes).

Cada face representa a mistura de duas cores primárias, sendo que a outra ou está completamente ausente ou presente.

[h2 type=”2″ width=””]Cores: Os Cones Duplos[/h2]

Outra forma simples de pensar as cores é em dois cones invertidos: girando no eixo dos cones temos as diferentes matizes do arco íris.

Nas pontas dos cones temos os extremos de luminosidade: o branco onde todas as cores se juntam e o preto, escuro onde não existe cor.

Finalmente andando para o centro do círculo temos a saturação que pode ser imaginada como a “pureza” de cada cor. Na extremidade temos apenas o vermelho, amarelo e etc puros.

Ao caminhar para o centro de cada círculo temos cores mais misturadas, passamos pelo marrom e finalmente temos a cor mais dessaturada possível, uma linha reta com diversos tons de cinza.

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