Sempre nos encantamos com plantas que têm flores com longa duração, para nosso encanto e para a decoração de nossos jardins.
Algumas conseguem permanecer bonitas por muito tempo, sem perder a coloração de suas flores. Costumamos chamar de flores sempre-vivas.
Sempre-Vivas: Flores Usadas para Arranjos Decorativos
Várias são as sempre-vivas e podemos cultivar praticamente em todo o país.
A grande maioria é usada para arranjos vivos ou secos, para terminação de pacotes de presentes e embalagens diversas.
O cultivo das espécies de plantas de flores de longa duração se constitui num excelente investimento para rendimento extra para o pequeno agricultor.
Flores secas têm mercado garantido no comércio de arranjos, são fáceis de produzir, não são exigentes em solos e praticamente o país todo pode ter produção delas.
Principais Espécies de Sempre-Vivas Cultivadas no Brasil
Entre as sempre-vivas, destacamos:
Flor-de-Palha (Helichrysum bracteatum)
Anual originária da Austrália, de altura até 1,20 m com inflorescências em capítulos coloridos, para grandes canteiros, junto a muros, a pleno sol.
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Sempre-Viva Rosa (Rhodanthe chlorocephala rosea)
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Rodante ou Flor-Seca (Rhodante manglesii)
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Estatice, Lavanda-do-Mar (Limonium sinuatum)
Perene, originária da região do Mediterrâneo, de altura até 0,50 m, em diversas cores de roxo, rosa, amarelo e branco.
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Sempre-Viva, Pé-de-Ouro, Congonha e outros nomes populares (Comanthera spp.)
De altura em torno de 0,30 a 0,50 m e de flores amarelas a castanhas, conforme a espécie.
Nativa da região de Minas Gerais e não há ainda produção relevante, a colheita é extrativa.
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Sempre-Viva, Chuveirinho (Paepalanthus polyanthus)
Altura até 0,90m, flores brancas em umbrela redonda.
As inflorescências são apreciadas para formar buques em arranjos secos e também são extraídas da região.
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