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Forros e Acabamentos Decorativos Coloniais

O forro colonial foi utilizado nas casas mais sofisticadas entre o século dezenove e os anos trinta do século vinte. Esse acabamento é formado por dois tipos de tábuas (lambris) paralelas: uma em alto relevo e outra rebaixada. No jargão arquitetônico esse conjunto se chama saia-e-blusa, que são encaixados um no outro. A seguir ajudamos a decidir qual o melhor dos forros coloniais para a sua casa.[clear]

[h2 type=”2″ width=””]Características dos Forros Coloniais[/h2]

sala forro colonialForros coloniais escondem, de uma maneira bastante clássico, lajes indesejadas, imperfeições no teto, além de fios e instalações. No entanto pode ser adotado em projetos tanto tradicionais quanto contemporâneos.

Eles podem ser feitos de madeira ou gesso. A madeira, é claro, é a opção mais autêntica. Mas a de gesso tem sido mais utilizada atualmente. De qualquer forma, todos são materiais que levam a praticamente o mesmo efeito.

As réguas são fixadas nos caibros do teto ou telhado pelo lado interno do imóvel. A instalação é rápida e prática, a partir de diferentes tipos de encaixe.

O efeito sofistica qualquer ambiente.

[h2 type=”2″ width=””]Vantagens de Cada Material[/h2]

O forro de madeira é o mais tradicional. Ele é fixado nas estruturas do telhado com pregos ou parafusos.

O encaixe pode ser saia-e-blusa, onde a tábua superior (saia) é mais larga e se prende a uma tábua mais estreita (blusa), que fica rebaixada. Ou macho-e-fêmea, com as duas réguas de mesma largura.

As madeiras mais utilizadas são de pinus e pinho. Elas são mais econômicas, mas mais sujeita a se deteriorarem por conta de cupins ou umidade. Uma camada de verniz ou stain são muito recomendadas neste caso.

Madeiras de lei como mogno, jacarandá, ipê e pau-marfim são mais caras mas mais resistentes.

Você pode optar por um acabamento em verniz, stain ou tinta, que devem ser aplicados nas tábuas antes da colocação. A aplicação deve ser repetida a cada dois anos.

Você também pode pintar as peças de duas diferentes cores, fazendo um listrado mais destacado. Se quiser aumentar a impressão de profundidade, escolha tons mais escuros para as tábuas rebaixadas.

No entanto atualmente o forro de gesso é o mais utilizado. Ele é mais leve e mais flexível em sua utilidade. Afinal permite muito mais variedade em projetos de iluminação, favorecendo tanto lustres comuns em pontos estratégicos quanto spots distribuídos.

Não necessita de cuidados especiais.

[h2 type=”2″ width=””]Formas de Colocação e Acabamento das Tábuas de Forros Coloniais[/h2]

O projeto pode prever uma colocação que começa numa parede e se eleva em direção ao teto, conforme imagem anterior. É ideal para decoração mais tradicional.

Existe, também, a instalação reta, completamente horizontal de uma parede a outra. Confere um visual mais discreto, leve e moderno.

Uma maneira que confere mais glamour à opção reta mas não é tão rebuscada quanto a anterior é a instalarão de molduras para o teto. Quanto mais fina, mais discreta.

Também é perfeitamente possível realizar cortineiros, principalmente no caso do forro de gesso.

Joana Coccarelli
Joana Coccarelli
Joana Coccarelli é jornalista com foco em design, arquitetura, paisagismo, cultura e consumo.

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